Meu carro fica numa garagem distante duas quadras do apartamento onde moro.
Saí de casa com minha esposa em direção ao supermercado, mas pretendia pegar o carro, pois o supermercado é um pouco longe de onde residimos.
Ao sairmos à rua vimos que iniciava uma chuva fraca. Deveríamos ter voltado para pegar o guarda-chuva, mas optamos por irmos caminhando apostando que a chuva passaria logo e não chegaria a molhar. Ao contrário, a chuva começou a engrossar então resolvemos pegar um táxi, pois estávamos próximos a um ponto de táxi e dali seguirmos com ele ao super.
Dentro do táxi indiquei o destino que queríamos, que era bem perto e daria uma corrida bem curta. Olhei para o taxímetro e estava desligado. Perguntei ao taxista porque ele não ligara o taxímetro e ele disse até o Big custa x reais. Então eu disse porque o senhor não ligou o taxímetro? Ele disse que uma corrida daquelas custava x reais. Eu disse a ele que não estava certo, que ele tinha que ter ligado o taxímetro. Aí ele disse que se eu não quisesse não precisava pagar. Então eu disse que ele estava errado, que quem trabalha tem que receber pelo serviço. Ele ficou insistindo para que eu não pagasse. Então ao chegar ao destino fiz questão de pagar e como não tinha o valor exato estabelecido por ele, dei um valor um pouco a mais e ele quis dar-me o troco, porém não aceitei. Achei o atitude dele, de não ligar o taxímetro, muito errada e fiquei pensando que ele estava tentando enganar quem?
Tudo o que acho interessante quero compartilhar.
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sábado, 12 de dezembro de 2009
terça-feira, 1 de setembro de 2009
O acidente
O acidente
De repente
Ficou quente.
Na obra o servente
Via toda aquela gente
Concentrada no batente.
O seu chefe, infelizmente,
Mostrando ser combatente
É atingido por um pendente
Cabo de aço ali presente.
No chão o corpo quente
Provoca uma vertente
De curiosa gente
Querendo saber o que sente
O corpo do chão rente.
Parecendo estar dormente,
Mas na testa o sangue quente
Já corre displicente.
Do choque acorda o servente
E lembra à toda gente
Que precisa avisar ao gerente
Chamar socorro urgente,
Pois o chefe ali jacente
É seu caro parente.
(autor: Antonio Roberto Malfatti
criado em: 01/09/2009)
De repente
Ficou quente.
Na obra o servente
Via toda aquela gente
Concentrada no batente.
O seu chefe, infelizmente,
Mostrando ser combatente
É atingido por um pendente
Cabo de aço ali presente.
No chão o corpo quente
Provoca uma vertente
De curiosa gente
Querendo saber o que sente
O corpo do chão rente.
Parecendo estar dormente,
Mas na testa o sangue quente
Já corre displicente.
Do choque acorda o servente
E lembra à toda gente
Que precisa avisar ao gerente
Chamar socorro urgente,
Pois o chefe ali jacente
É seu caro parente.
(autor: Antonio Roberto Malfatti
criado em: 01/09/2009)
sexta-feira, 30 de janeiro de 2009
Alteração de julgamento
Eu sempre achava que as pessoas faziam por maldade ou por despreocupação com o que poderiam causar ao alimento perecível quando o deixavam em qualquer lugar não refrigerado, no supermercado, após retirá-lo de seu local apropriado de conservação.
Hoje, depois que minha esposa disse-me que retirou cortes de frango do balcão refrigerado e, como o cestinho estava cheio carregou-os fora do cesto, ao chegar ao caixa depositou-os num local para poder passar as mercadorias. Retirou tudo do cestinho e esqueceu-se do frango que não estava no cesto e sim acomodado ao lado. Ao chegar em casa ela contou-me o fato. Como ela sempre criticava as pessoas que deixavam alimentos perecíveis fora do gelo eu cheguei à conclusão que deveria mudar minha opinião a respeito do assunto. Agora quando eu vir uma mercadoria que deveria estar no gelo, fora do mesmo não vou mais achar que a pessoa o fez por maldade para prejudicar o supermercado e sim, o fez porque, é desligada, estava apressada ou distraiu-se com algo e acabou se esquecendo. Prejuízo poderá advir desse fato, mas nem sempre será por dolo.
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