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domingo, 4 de novembro de 2007

propagação do som

  Certo dia, na sala de onde resido, liguei o aparelho de som em altura audível. Caminhando para lá e para cá o som estava perfeito. Instalei no piso uma escada dobrável para mexer na instalação da lâmpada no teto e qual não foi a surpresa: minha cabeça e meus ouvidos próximos ao teto davam a sensação que alguém havia aumentado o som da música. Desci da escada e o som ficava normal. Então descobri que o som "sobe". Talvez o leitor possa rir do que escrevo por já saber disso antes de mim. Eu só descobri naquele momento sem querer.
  Resido em um apartamento no sexto andar. Lá embaixo na rua passam carros e motos com escapamento aberto e fazem um ruído ensurdecedor no local onde moro. Passam também carros de som fazendo propaganda e o som deles chega muito alto ao apartamento. Tem também carros tunados que passam e chegam a fazer tremer os vidros das janelas e portas do apartamento. Conclusão: se quem provoca ruídos fortes soubesse que às vezes está perturbando aos outros pensaria melhor antes de agir nesse sentido.
  A propósito: a velocidade do som atinge cerca de 340 m/s (1224 Km/h).

sábado, 3 de novembro de 2007

o respeito: um fato desigual

No Chuí existem dois chuís: o do lado brasileiro e o do lado uruguaio. Na avenida principal que separa os dois chuís tem o trânsito de carros. O que eu observei é que várias vezes quando eu fui atravessar a avenida na pista do lado brasileiro, mesmo estando com o pé já na faixa de segurança ninguém parava o carro para eu passar. Já na faixa do lado uruguaio era só pisar na faixa de segurança ou ameaçar de atravessar a avenida que eu via os carros parando para dar passagem. Fiquei admirado com a diferença de comportamento entre os dois países. O que será que influencia esses comportamentos?

fogo em lixeiras

As pequenas lixeiras plásticas dispostas nas calçadas tão úteis para manter as ruas limpas estão sendo destruídas por vândalos. Hoje vi uma delas ainda em chamas se derretendo toda. Até quando o ser humano vai ser tão inconseqüente?

não aceitei numa boa

          Hoje, 3/11/07, à tarde fui ao supermercado. Quando estava na seção dos cremes dentais vi, ao meu lado, uma mulher de idade entre 30 e 40 anos, com jeito de pessoa de classe média média, podendo também ser média alta, que ao levar a mão para pegar um creme dental que estava mais ou menos à altura de seu ombro, deixou cair uma caixa do produto ao chão. Em vez de pegar e botar de novo na prateleira ela simplesmente chutou-a para debaixo da prateleira. Penso que isto é de uma baixeza que não tem tamanho, pois enquanto a mercadoria está dentro do supermercado ela não tem o direito de fazer o que bem entende com a mesma. Na casa dela ela poderia fazer o que quisesse, mas no super não. Isto é um péssimo procedimento, no meu ponto de vista.